domingo, 19 de setembro de 2010
Concorrência desleal
A concorrência com as prostitutas está desleal! Tem muita vadia fazendo de graça!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Vadios noctívagos
Compreendo os vadios que ficam em shows, de madrugada, diariamente. Eles, provavelmente, não têm o que fazer na manhã seguinte.
Mas, espero que eles compreendam meu posicionamento. Eu preciso descansar, dormir, pelo menos de meia-noite às seis, pois vou ter que trabalhar o dia inteiro seguinte.
(MM)
Mas, espero que eles compreendam meu posicionamento. Eu preciso descansar, dormir, pelo menos de meia-noite às seis, pois vou ter que trabalhar o dia inteiro seguinte.
(MM)
segunda-feira, 5 de abril de 2010
"Marrentos"
Sair para baladas, “tomar umas” e discutir com a mulher nunca foram um problema muito grave para a maioria das pessoas. Mas, e quando os personagens dessas histórias são atletas, visados pela imprensa, e que exercem grande influência na população?
Esse já foi o caso de Romário, apelidado pela imprensa como “marrento” ou “brigão”, por participar, com freqüência, de discussões dentro e fora de campo.
Semanas atrás, foi a vez do golfista americano Tiger Woods convocar uma coletiva de imprensa, para se desculpar publicamente, com sua mulher, por tê-la traído. O caso mais recente foi do jogador Adriano e a briga com sua noiva, em um baile funk, no Rio de Janeiro.
O maior problema de atitudes como essas são os danos que causam tanto ao atleta, quanto às suas equipes e a toda a população. Essa indisciplina gera uma perda de credibilidade perante treinadores e até patrocinadores.
O esporte é tido como uma válvula de escape para a maioria das pessoas, que o procuram como forma de lazer e para se distrair ante os problemas financeiros, e até para se esquecer daquele chefe chato.
Todas esses deslizes cometidos por certos atletas agridem a boa imagem do esporte em todo mundo. Crianças em todo o planeta são influenciadas pelos seus ídolos, na maioria atletas. E isso acarreta até mesmo distúrbios de comportamento, ou a perda de futuros torcedores daquela modalidade. Por isso, exige-se dos atletas, profissionais ou não, que tenham consciência de seu papel social.
DAYANE REIS (dayanereiss@hotmail.com)
Esse já foi o caso de Romário, apelidado pela imprensa como “marrento” ou “brigão”, por participar, com freqüência, de discussões dentro e fora de campo.
Semanas atrás, foi a vez do golfista americano Tiger Woods convocar uma coletiva de imprensa, para se desculpar publicamente, com sua mulher, por tê-la traído. O caso mais recente foi do jogador Adriano e a briga com sua noiva, em um baile funk, no Rio de Janeiro.
O maior problema de atitudes como essas são os danos que causam tanto ao atleta, quanto às suas equipes e a toda a população. Essa indisciplina gera uma perda de credibilidade perante treinadores e até patrocinadores.
O esporte é tido como uma válvula de escape para a maioria das pessoas, que o procuram como forma de lazer e para se distrair ante os problemas financeiros, e até para se esquecer daquele chefe chato.
Todas esses deslizes cometidos por certos atletas agridem a boa imagem do esporte em todo mundo. Crianças em todo o planeta são influenciadas pelos seus ídolos, na maioria atletas. E isso acarreta até mesmo distúrbios de comportamento, ou a perda de futuros torcedores daquela modalidade. Por isso, exige-se dos atletas, profissionais ou não, que tenham consciência de seu papel social.
DAYANE REIS (dayanereiss@hotmail.com)
Respeito e comprometimento
Um atleta, independentemente da modalidade em que atua, está associado às expectativas de vitória de toda uma nação, no nosso caso, a brasileira.
Sua vida, mesmo fora das “arenas” do esporte, acaba nos chamando a atenção, e alguns atos acabam gerando polêmicas. É quase impossível separar a figura do atleta – aquele que acompanhamos em suas vitórias e derrotas – do cidadão normal, com deveres, direitos e privacidade.
O atleta não deve ser visto como um Deus, algo intocável e perfeito. O atleta comete erros, como toda pessoa, mas precisa ter comprometimento com aquilo que faz, deve respeitar a população de um país, que deposita suas expectativas nele, que lhe deseja sorte antes das competições. São torcedores que vibram e choram a cada vitória; que choram no momento de cada derrota, mas que não deixam de acreditar naquele “ídolo”.
Não é por acaso que, de quatro em quatro anos, nações do mundo param para acompanhar e torcer por seu país, representado por “homens” em campos de futebol; e, mesmo à distância, vibram e se emocionam.
O atleta precisa amar aquilo que faz, dedicar-se, ser honesto consigo, saber seus limites. E o principal: saber quando parar, para guardar seus momentos de heroísmo.
Dayane Leice Souza Garcia (dayaneleice@gmail.com)
Sua vida, mesmo fora das “arenas” do esporte, acaba nos chamando a atenção, e alguns atos acabam gerando polêmicas. É quase impossível separar a figura do atleta – aquele que acompanhamos em suas vitórias e derrotas – do cidadão normal, com deveres, direitos e privacidade.
O atleta não deve ser visto como um Deus, algo intocável e perfeito. O atleta comete erros, como toda pessoa, mas precisa ter comprometimento com aquilo que faz, deve respeitar a população de um país, que deposita suas expectativas nele, que lhe deseja sorte antes das competições. São torcedores que vibram e choram a cada vitória; que choram no momento de cada derrota, mas que não deixam de acreditar naquele “ídolo”.
Não é por acaso que, de quatro em quatro anos, nações do mundo param para acompanhar e torcer por seu país, representado por “homens” em campos de futebol; e, mesmo à distância, vibram e se emocionam.
O atleta precisa amar aquilo que faz, dedicar-se, ser honesto consigo, saber seus limites. E o principal: saber quando parar, para guardar seus momentos de heroísmo.
Dayane Leice Souza Garcia (dayaneleice@gmail.com)
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Talento desperdiçado
Há aquele ditado popular “falem mal, mas falem de mim”. Pois bem, acredito que isso vale para os atletas indisciplinados que, algumas vezes, estão obstinados em conquistar uma carreira que acabam por fazer de tudo, ou seja, entram no famoso jogo de “marketing” do tudo pela fama.
São aqueles que bebem fora, dançam em lugares inapropriados, freqüentam lugares não tão convencionais. Penso que, na maioria, esses jogadores foram criados por famílias humildes e que, por este motivo, quando ficam bem de vida, perdem-se um pouco e, nessa confusão, acabam virando capa de revista de fofoca e modelos negativos.
Infelizmente, o esporte já perdeu muitos talentos por conta da falta de responsabilidade de alguns atletas. Mas, existem atletas que superam essa transição e são um orgulho para a nação.
Os atletas precisam ter mais acompanhamento psicológico, pois, deste modo, o rendimento pode melhorar bastante. No caso do alcoolismo, por exemplo, o tratamento é mais intenso e bem mais complicado, mas, também, não é impossível alcançar a cura.
Por isso, acredito que os clubes precisam investir mais nos atletas, na área emocional, porque a carga pode estar pesada.
O mais importante é a pessoa que precisa de ajuda pedir socorro e se conscientizar que talento inato só acompanha alguns privilegiados. Então, que faça bom proveito aquele que o possuir.
Aryana Karla Lobo Barroso (aryana_lobo@hotmail.com)
São aqueles que bebem fora, dançam em lugares inapropriados, freqüentam lugares não tão convencionais. Penso que, na maioria, esses jogadores foram criados por famílias humildes e que, por este motivo, quando ficam bem de vida, perdem-se um pouco e, nessa confusão, acabam virando capa de revista de fofoca e modelos negativos.
Infelizmente, o esporte já perdeu muitos talentos por conta da falta de responsabilidade de alguns atletas. Mas, existem atletas que superam essa transição e são um orgulho para a nação.
Os atletas precisam ter mais acompanhamento psicológico, pois, deste modo, o rendimento pode melhorar bastante. No caso do alcoolismo, por exemplo, o tratamento é mais intenso e bem mais complicado, mas, também, não é impossível alcançar a cura.
Por isso, acredito que os clubes precisam investir mais nos atletas, na área emocional, porque a carga pode estar pesada.
O mais importante é a pessoa que precisa de ajuda pedir socorro e se conscientizar que talento inato só acompanha alguns privilegiados. Então, que faça bom proveito aquele que o possuir.
Aryana Karla Lobo Barroso (aryana_lobo@hotmail.com)
quinta-feira, 1 de abril de 2010
domingo, 7 de março de 2010
Canalhice total
"Ninguém é dono de ninguém". Esse é o mais novo clichê que vem sendo invocado por algumas "mulheres" que querem ter todos, mas, ao mesmo tempo, querem ser amadas com exclusividade. Canalhice total!
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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